A ampulheta que mede
o tempo
Tão incerta é a
razão da vida
Dias e noites estão
passando
E os sentimentos não
são decifrados
Oh! Lírio-do-vale,
Cultivada sob
meia-sombra
A volta da
felicidade
Até hoje não
decifrada
O cortejo da solidão
Que permanece todos
os dias
O canto das
gaivotas, o som das ondas
A calmaria do mar
não condiz com meu coração
Oh! Lírio-do-vale,
Quando te vejo
Sinto o desejo
De cultivar tuas
raízes, desabrochando em flores.
Raquel Bruçó
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